terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Afinal, sabemos ou não sabemos pensar pelas nossas cabeças?

Eu acho que sim. Que a melhor solução para escolhermos quem nos governa é a democrática, cada pessoa um voto. Cada um, usando a sua massa cinzenta, a sua capacidade de livre arbítrio, vota livremente e a escolhida é a opção mais votada. Tão simples como isto.
Será que em matéria de guardarmos e aplicarmos o nosso dinheiro, de percebermos que não pode haver D. Brancas, que o dinheiro não cresce aferrolhado num canto, que as acções não podem valorizar 10 ou 20 vezes num ano, aí precisamos de ajuda?
Que se passa com as nossas cabeças: servem para escolher quem nos vai governar e não servem para escolher o que fazer com as suas economias?

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