Pois é. Parece que paramos, que desistimos, que nos sentamos no chão, de costas, à espera. De quê? Não sabemos. Nem sabemos. Não pode ser muito pior, não é?
Mas pode, graças aos nossos "governantes", todos, aqueles que "elegemos", sem nos erguermos contra a tirania dos partidos, que escolhem os "eleitos", que partem e repartem tudo o que nos podem retirar, sem contemplações, sem respeito, sem cumprir o dever de governar, de apontar um caminho.
Graças ao fim do Escudo, que servia para repartir os custos da nossa ineficiência de uma forma mais equlibrada, mas que não servia para alguns, os que se apropriam das economias de todos, e para quem só serve uma moeda forte, que não desvalorize.
Graças à forma como os sucessivos governos não olharam de frente para a questão do emprego, da criação de empresas, dos sectores estratégicos, da educação, da cultura, dos valores que podem fazer a diferença.
Como é possível uma Nação com quase mil anos de história se entregar nas mãos desta gente ignorante, e não se revoltar, não se libertar, não escolher outro caminho?
Lembremo-nos ao menos de Gedeão.
sábado, 16 de março de 2013
Onde está a luz no fim do túnel?
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1 comentário:
A luz ao fundo do tunel apagou-se, por motivos orçamentais e de cortes na despesa, ou se houver alguma, corram!
É um comboio que vem nesta direcção!
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