No entanto, por mais progresso, desenvolvimento, automação, robotização, eliminação de postos de trabalho degradantes, ainda não não fomos capazes de chegar a uma nova redistribuição do trabalho que permita a todos trabalhar menos e viver melhor.
Cada posto de trabalho eliminado tem um custo social duplo, pois o sistema social passa a ter mais despesas (desemprego, formação, etc,) e menos receitas (taxas sociais), e só beneficia o empregador.
Dizia o grande Agostinho da Silva que “O trabalho não é virtude, nem honra; antes veria nele necessidade e condenação; é, como se sabe, consequência do pecado original.” Será mesmo? Não seremos capazes de romper com esta situação?
Dizia o grande Agostinho da Silva que “O trabalho não é virtude, nem honra; antes veria nele necessidade e condenação; é, como se sabe, consequência do pecado original.” Será mesmo? Não seremos capazes de romper com esta situação?
Hoje, temos a experiência, os exemplos e as ferramentas que nos permitem augurar que sim.
Há uma nova mentalidade entre os jovens, disponibilidade, espírito non profit, vontade de fazer bem não pelo lucro que daí pode advir mas porque tal contribui para uma vida melhor.
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