Eu acho que sim. Que a melhor solução para escolhermos quem nos governa é a democrática, cada pessoa um voto. Cada um, usando a sua massa cinzenta, a sua capacidade de livre arbítrio, vota livremente e a escolhida é a opção mais votada. Tão simples como isto.
Será que em matéria de guardarmos e aplicarmos o nosso dinheiro, de percebermos que não pode haver D. Brancas, que o dinheiro não cresce aferrolhado num canto, que as acções não podem valorizar 10 ou 20 vezes num ano, aí precisamos de ajuda?
Que se passa com as nossas cabeças: servem para escolher quem nos vai governar e não servem para escolher o que fazer com as suas economias?
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
A Batalha do Salado
Viajando hoje entre Sevilha e Granada, passei pelo campo da batalha do Salado.
Sabia muito bem que esta batalha tinha sido travada entre o exército português, comandado pelo Rei D. Afonso IV, o Bravo, e o exército mouro, chefiado pelo rei de Granada, e que fora decisiva para pôr termo ao sonho árabe de ocupar toda a península ibérica.
Sabia ainda da célebre recusa de D. Afonso IV de aceitar a sua parte dos despojos da batalha e das nobres razões que invocou.
Não sabia que tinha sido travada em 30 de Outubro de 1340, e não sabia, confesso, onde se situava a ribeira do Salado. E gostei de ver o episódio contado neste sítio, intitulado Patriotas Españoles.
Sabia muito bem que esta batalha tinha sido travada entre o exército português, comandado pelo Rei D. Afonso IV, o Bravo, e o exército mouro, chefiado pelo rei de Granada, e que fora decisiva para pôr termo ao sonho árabe de ocupar toda a península ibérica.
Sabia ainda da célebre recusa de D. Afonso IV de aceitar a sua parte dos despojos da batalha e das nobres razões que invocou.
Não sabia que tinha sido travada em 30 de Outubro de 1340, e não sabia, confesso, onde se situava a ribeira do Salado. E gostei de ver o episódio contado neste sítio, intitulado Patriotas Españoles.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Goal average
Um dos grandes problemas nacionais. Ou como se consegue gastar tempo inutilmente. Então não há gente que usa o termo goal average num regulamento e depois não sabe o que quer dizer?!
E depois inventa. Não, não é o quociente da divisão dos golos marcados pelos sofridos, e com toda a razão, digo eu, pois se fosse teriam escrito goal ratio, certamente. Mas também não é a média de golos, apesar de ser o que exactamente quer dizer goal average. Então o que é? É a diferença de golos, o que os ingleses chamariam goal difference! A dúvida afinal era entre dois disparates!
Claro que isto não tem importância nenhuma, mas mostra a ignorância que grassa pelas cabeças que decidem. E isso é muito grave. Porque não é só no futebol. É no País todo. Basta olhar à nossa volta.
E depois inventa. Não, não é o quociente da divisão dos golos marcados pelos sofridos, e com toda a razão, digo eu, pois se fosse teriam escrito goal ratio, certamente. Mas também não é a média de golos, apesar de ser o que exactamente quer dizer goal average. Então o que é? É a diferença de golos, o que os ingleses chamariam goal difference! A dúvida afinal era entre dois disparates!
Claro que isto não tem importância nenhuma, mas mostra a ignorância que grassa pelas cabeças que decidem. E isso é muito grave. Porque não é só no futebol. É no País todo. Basta olhar à nossa volta.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
DABA Girls
Não gosto de falar do que não sei, seja a crise, seja o Freeport.
Não tenho os dados todos, e naqueles de que disponho encaixam muitos cenários.
Mas sei uma coisa: os nossos órgãos de informação manipulam ou são manipulados com tanta facilidade que realmente só apetece dizer Tirem-me daqui!
E eis que aparecem uma 'vítimas' da crise, as meninas dos bancários de Wall Street, que afinal beneficiavam e muito do dinheiro dos outros. Dramático!
Não tenho os dados todos, e naqueles de que disponho encaixam muitos cenários.
Mas sei uma coisa: os nossos órgãos de informação manipulam ou são manipulados com tanta facilidade que realmente só apetece dizer Tirem-me daqui!
E eis que aparecem uma 'vítimas' da crise, as meninas dos bancários de Wall Street, que afinal beneficiavam e muito do dinheiro dos outros. Dramático!
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