quarta-feira, 13 de junho de 2012

A Europa aos retalhos

Estava hoje a assistir a umas apresentações de alunos da minha disciplina de Interacções Sociais e as TIC e a desenhar ao mesmo tempo a rede dos estados europeus ligados por uma fronteira comum quando me ocorreu investigar que clusters de países um algoritmo como o de Clauset-Newman-Moore produziria.
O resultado é interessante mas pouco surpreendente:

  
Um eixo Lisboa Berlim, apanhando a França, o Benelux, e uns países pequenos, o losango Áustria, Hungria, Eslovénia e Itália, uma zona Balcânica, o grupo nórdico, o triângulo Polónia, Ucrânia e Rússia, e apêndices, e o Reino Unido e Irlanda do Norte, num total de seis clusters, mais as ilhas isoladas.
Será que faz sentido, será que as actuais fronteiras são consequências de uma longa história, que teimamos em não respeitar? Claramente que há uma identidade por detrás destes resultados.