O resultado é interessante mas pouco surpreendente:
Um eixo Lisboa Berlim, apanhando a França, o Benelux, e uns países pequenos, o losango Áustria, Hungria, Eslovénia e Itália, uma zona Balcânica, o grupo nórdico, o triângulo Polónia, Ucrânia e Rússia, e apêndices, e o Reino Unido e Irlanda do Norte, num total de seis clusters, mais as ilhas isoladas.
Será que faz sentido, será que as actuais fronteiras são consequências de uma longa história, que teimamos em não respeitar? Claramente que há uma identidade por detrás destes resultados.
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