2013 é um número mais bonito, é uma permutação de [0, 1, 2, 3], que não ocorria desde 1320, ano em que em Portugal reinava D. Dinis, um dos últimos portugueses a acreditar na agricultura e a lançar as bases para os séculos de glória que se seguiram. Deste ponto de vista, é mais animador...
E termina em 13, o número do azar para inúmeros povos, desde os Romanos e os Vikings aos Chineses, mas esse talvez seja um mal menor, ou mesmo um prenúncio de sorte!
Por isso, acredito piamente que as singularidades positivas se vão impor e que o próximo 2013 vão ser um ano particularmente favorável, em que vamos reconquistar a independência e começar a traçar o nosso próprio destino. Ou talvez não...
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